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REGIONAR PT

Escola RegionaR aborda Justiça Climática e Transformação Ecológica em seu terceiro módulo

  • Neste encontro, foram analisados o impacto da crise climática e as lutas necessárias para alcançar a justiça ambiental.
  • O módulo abordou o problema a partir de uma perspectiva de direitos humanos, destacando visões de mundo indígenas e soluções do Sul Global.

A Escola RegionaR de Formação Política em Direitos Humanos continuou seu processo de formação com um terceiro módulo, ministrado em 23 de agosto, que se concentrou em Justiça Climática e Transformação Ecológica.

Nesta ocasião, os participantes se aprofundaram nas noções de justiça climática, analisando como o patriarcado, o racismo, o colonialismo, o capitalismo e o capacitismo contribuem para perpetuar a desigualdade na exploração dos recursos naturais e nos impactos das mudanças climáticas.

O módulo contou com a participação dos principais especialistas em justiça climática e transformação ecológica. A primeira sessão explorou as conexões entre racismo, violência de gênero e crise climática e, ao mesmo tempo, destacou a urgência de implementar as estratégias do Sul Global que coloquem a justiça climática e a equidade ambiental como eixo central.

Em seguida, na segunda sessão, foram apresentadas as consequências da exploração dos recursos naturais e as mudanças necessárias para enfrentar a crise climática. Uma das conclusões deste encontro é de que os modos de produção atuais devem ser repensados e devem ser adotadas medidas urgentes para garantir um planeta habitável para as futuras gerações.

O módulo também incluiu uma sessão sobre transformação ecológica onde foi apresentada a urgência da região em pensar soluções a partir da perspectiva do Sul Global, bem como a importância de implementar modelos de governança territorial que permitam mudar a relação que a humanidade tem com a natureza

Por fim, o dia foi encerrado com uma reflexão sobre as visões de mundo indígenas em torno da natureza, que enfatizou o fato de que as soluções para a crise climática devem incluir o conhecimento ancestral dos povos indígenas.

A Escola RegionaR continuará a desenvolver os seguintes módulos nas próximas semanas, quando abordará o tema dos Direitos Humanos, justiça social, memória histórica e sistemas de proteção internacional.

A Escola RegionaR é uma iniciativa do Fórum RegionaR, é composta por sete módulos e conta com a participação de diferentes organizações e redes latino-americanas e caribenhas comprometidas com a defesa e promoção dos direitos humanos a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para obter mais informações sobre o RegionaR e suas iniciativas, visite o site em www.regionar.org.

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REGIONAR ESP

Escuela RegionaR aborda la Justicia Climática y la Transformación Ecológica en su tercer módulo

  • En este espacio se analizó el impacto de la crisis climática y las luchas necesarias para alcanzar la justicia ambiental.
  • Módulo abordó el problema desde una perspectiva de derechos humanos, destacando las cosmovisiones indígenas y las soluciones desde el Sur Global.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR continuó su proceso formativo  con un tercer módulo, impartido el 23 de agosto, el cual se centró en la Justicia Climática y la Transformación Ecológica.

En esta ocasión, las personas participantes profundizaron en las nociones de justicia climática, analizando cómo el patriarcado, el racismo, el colonialismo, el capitalismo y el capacitismo contribuyen a perpetuar la desigualdad en la explotación de los recursos naturales y en los impactos del cambio climático.

El módulo contó con la participación de destacadas personas expertas en justicia climática y transformación ecológica. La primera sesión exploró las conexiones entre el racismo, la violencia de género y la crisis climática y, al mismo tiempo, destacó la urgencia de implementar estrategias desde el Sur Global que pongan en el centro la justicia climática y la equidad ambiental.

Luego, en la segunda sesión se expuso sobre las consecuencias de la explotación de los recursos naturales y los cambios necesarios para enfrentar la crisis climática. Una de las conclusiones del espacio es que se deben reconsiderar los modos de producción actuales y adoptar medidas que aseguren un planeta habitable para las generaciones futuras.

El módulo también incluyó una sesión sobre transformación ecológica en donde se expuso sobre la urgencia que tiene la región de pensar en soluciones desde la perspectiva del Sur Global, así como sobre la importancia de implementar modelos de gobernanza territorial que permitan cambiar la relación que tiene la humanidad con la naturaleza

Finalmente, la jornada cerró con una reflexión sobre las cosmovisiones indígenas en torno a la naturaleza, que enfatizó en el hecho de que las soluciones a la crisis climática deben incluir el saber ancestral de los pueblos indígenas.

La Escuela RegionaR continuará desarrollando los siguientes módulos en las próximas semanas, cuando abordará el tema de Derechos Humanos, justicia social, memoria histórica y sistemas internacionales de protección.

La Escuela RegionaR es una iniciativa de RegionaR, y consta de siete módulos y cuenta con la participación de distintas organizaciones y redes Latinoamericanas y Caribeñas comprometidas con la defensa y promoción de los derechos humanos desde una perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para más información sobre RegionaR y sus iniciativas, visite su sitio web en www.regionar.org.

 

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REGIONAR PT

Organizações do RegionaR expressam preocupação com supostas violações de direitos humanos no contexto eleitoral da Venezuela e exigem auditoria dos votos

Em 28 de julho, foram realizadas eleições presidenciais na Venezuela. No entanto, há dúvidas fundamentadas sobre a veracidade dos resultados proclamados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), segundo os quais, Nicolás Maduro teria sido reeleito. 

De acordo com informações públicas, o domingo foi um dia amplamente pacífico em que milhões de venezuelanos saíram com entusiasmo, animação e espírito democrático para expressar seu voto nas urnas. Durante esse processo nacional, recebemos inúmeros relatos de impedimentos ao voto, principalmente no que diz respeito às pessoas que vivem no exterior. 

No entanto, as questões relativas aos resultados não surgem apenas do que aconteceu no domingo passado. É importante mencionar que estas eleições foram realizadas em um contexto de fortes restrições ao espaço cívico, incluindo atos de perseguição e criminalização de pessoas, como defensores dos direitos humanos, que o Governo em vigor considera opositores políticos. Da mesma forma, organizações locais e especialistas instaram ao órgão superior eleitoral, pelas garantias de independência e imparcialidade e, em geral, denunciaram uma suposta cooptação dos órgãos de controle pelo atual governo.  

Diante deste cenário, nós, do RegionaR, nos unimos ao pedido internacional dirigido às autoridades atuais para demonstrar de forma absoluta e transparente os resultados emanados das atas correspondentes a cada seção eleitoral, para que não haja dúvidas sobre qual tem sido a vontade eleitoral dos cidadãos venezuelanos.

As organizações abaixo assinadas, todas membras do RegionaR, expressam solidariedade com os cidadãos venezuelanos e com as organizações de direitos humanos que estão a serviço da população em geral. Condenamos todos os tipos de violência, independentemente da sua origem, e apelamos ao diálogo para que se restaure a paz no país. 

Em particular, recebemos com preocupação notícias de atos de repressão desproporcional de protestos cívicos e pacíficos que estão ocorrendo em várias partes do território venezuelano, assim como de múltiplas detenções arbitrárias e desaparecimentos forçados. Diante disso, instamos veementemente o Estado venezuelano a respeitar as garantias constitucionais e os direitos contidos nos tratados internacionais, especialmente os que se referem à liberdade de expressão, reunião pacífica e associação, e a abster-se de praticar atos de repressão, perseguição ou criminalização. Em especial, recordamos que as autoridades têm a obrigação de proteger e fornecer garantias para que as pessoas possam exercer e defender o seu direito de voto e de eleger livremente as suas autoridades. Uma democracia sem liberdades civis e políticas e sem respeito pelos direitos humanos não é democracia. 

O RegionaR é um espaço diversificado para análise dos fatores comuns que ameaçam e afetam os direitos humanos, o Estado de Direito e a democracia na região. Além disso, fazemos chamadas à ação e formulamos propostas baseadas em uma abordagem articulada, baseada em experiências bem-sucedidas de resistência, resiliência, entre novas abordagens e narrativas inovadoras para a defesa dos direitos humanos na região (www.regionar.org).

Organizações signatárias

  • Asociación ALFIL – Ecuador
  • Asociación Ciudadana ACCEDER – Costa Rica
  • Asociación Indígena Taiñ Adkimn – Chile
  • Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE) – Regional
  • Centro Loyola Ayacucho – Perú
  • Colectivo de Derechos Humanos Nicaragua Nunca Más – Nicaragua
  • Comité de Familiares de Víctimas del Caracazo – Venezuela
  • Foro Indígena Abya Yala – Regional
  • Equipo Jurídico por los Derechos Humanos – Honduras
  • Fundación Ecuménica para el Desarrollo y la Paz (FEDEPAZ) – Perú
  • Fundación Mahuampi Venezuela – Colombia
  • Grupo COMUNICARTE – Colombia
  • Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena – Brasil
  • ILEX Acción Jurídica – Colombia
  • Instituto de Defensa Legal – IDL – Perú
  • Instituto Internacional sobre Raza, Igualdad y Derechos Humanos – Internacional
  • Movimiento Sociocultural de trabajo humanitario y ambiental los Trabajadores Haitianos – República Dominicana
  • Organización Las Crisálidas – Guatemala
  • Programa Venezolano de Educación Acción en Derechos Humanos (PROVEA) – Venezuela
  • Servicio Jesuita a Refugiados para Latinoamérica y el Caribe – JRSLAC – Regional
  • Servicio Jesuita para Migrantes Costa Rica – Costa Rica
  • Servicio Social Pasionista (SSPAS) – El Salvador
  • Unidad de Defensa Jurídica (UDJ) – Nicaragua
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REGIONAR ESP

Organizaciones de RegionaR expresan preocupación por presuntas violaciones de derechos humanos en el contexto electoral de Venezuela y demandan verificación independiente de votos

El pasado 28 de julio se celebraron elecciones presidenciales en Venezuela, sin embargo, existen dudas fundadas sobre la veracidad de los resultados proclamados por el Consejo Nacional Electoral (CNE), según los cuales el señor Nicolás Maduro habría sido reelecto. 

De acuerdo con información pública, el domingo se llevó a cabo una jornada mayoritariamente pacífica en la que millones de personas venezolanas salieron con ilusión, entusiasmo y espíritu democrático a expresar su voto en las urnas. Durante este proceso nacional recibimos numerosas  noticias sobre impedimentos para votar, principalmente, respecto de personas en el extranjero. 

Ahora bien, los cuestionamientos en relación con los resultados no surgen solamente de lo ocurrido el pasado domingo. Es importante recordar que las citadas elecciones se llevaron a cabo en un contexto de fuertes restricciones al espacio cívico, incluyendo actos de persecución y criminalización a personas que el Gobierno considera opositoras políticas y personas defensoras de derechos humanos. Asimismo, organizaciones locales y expertas han reclamado insistentemente al máximo órgano electoral las garantías de independencia e imparcialidad, y en general,  han denunciado una presunta cooptación  de los órganos de control por parte del actual Gobierno.  

Dados estos antecedentes, en RegionaR nos unimos a la solicitud internacional dirigida a las autoridades actuales para que demuestren de forma absoluta y transparente los resultados emanados de las actas correspondientes a cada mesa de votación, a fin de que no exista duda sobre cuál ha sido la voluntad electoral de la ciudadanía venezolana.

Las organizaciones firmantes, todas integrantes de RegionaR, manifestamos nuestra solidaridad con las y los ciudadanos de Venezuela, y con las organizaciones defensoras de los derechos humanos que allí están al servicio de la población en general. Condenamos todo tipo de violencia cualquiera que sea su origen y hacemos un llamado al diálogo que devuelva la paz al país. 

Particularmente, recibimos con preocupación noticias sobre actos de represión desproporcionada de protestas cívicas y pacíficas que estarían ocurriendo en diversas partes del territorio venezolano, así como de múltiples detenciones arbitrarias y desapariciones forzosas. Ante ello, exhortamos con vehemencia al Estado venezolano para que respete las garantías constitucionales, y el respeto a los derechos contenidos en los tratados internacionales, en especial, los referidos a libertad de expresión, de reunión y asociación pacíficas, y se abstenga de incurrir en actos de represión, persecución o criminalización. En especial, recordamos que las autoridades están obligadas a proteger y brindar garantías  para que las personas puedan ejercer y defender su derecho al sufragio y a elegir libremente a sus autoridades.  Una democracia sin libertades civiles y políticas ni respeto a los derechos humanos no es democracia. 

RegionaR es un espacio diverso de análisis sobre los factores comunes que amenazan y afectan los derechos humanos, el Estado de derecho y la democracia en la región. Además, hacemos llamados a la acción y formulamos propuestas desde un abordaje articulado a partir de experiencias exitosas de resistencia, resiliencia y de nuevos enfoques y narrativas innovadoras para la defensa de derechos humanos en la región.

Organizaciones firmantes

  • Asociación ALFIL – Ecuador
  • Asociación Ciudadana ACCEDER – Costa Rica
  • Asociación Indígena Taiñ Adkimn – Chile
  • Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE) – Regional
  • Centro Loyola Ayacucho – Perú
  • Colectivo de Derechos Humanos Nicaragua Nunca Más – Nicaragua
  • Comité de Familiares de Víctimas del Caracazo – Venezuela
  • Foro Indígena Abya Yala – Regional
  • Equipo Jurídico por los Derechos Humanos – Honduras
  • Fundación Ecuménica para el Desarrollo y la Paz (FEDEPAZ) – Perú
  • Fundación Mahuampi Venezuela – Colombia
  • Grupo COMUNICARTE – Colombia
  • Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena – Brasil
  • ILEX Acción Jurídica – Colombia
  • Instituto de Defensa Legal – IDL – Perú
  • Instituto Internacional sobre Raza, Igualdad y Derechos Humanos – Internacional
  • Movimiento Sociocultural de trabajo humanitario y ambiental los Trabajadores Haitianos – República Dominicana
  • Organización Las Crisálidas – Guatemala
  • Programa Venezolano de Educación Acción en Derechos Humanos (PROVEA) – Venezuela
  • Servicio Jesuita a Refugiados para Latinoamérica y el Caribe – JRSLAC – Regional
  • Servicio Jesuita para Migrantes Costa Rica – Costa Rica
  • Servicio Social Pasionista (SSPAS) – El Salvador
  • Unidad de Defensa Jurídica (UDJ) – Nicaragua