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A Escola de Formação Política em Direitos Humanos da RegionaR concluiu com êxito a sua edição de 2024

  • Após 112 horas de formação, o processo foi concluído por 15 estudantes de 8 países da América Latina.
  • O espaço fortaleceu a liderança e permitiu a troca de conhecimentos com 25 especialistas em diferentes temas.

Na sexta-feira, 29 de novembro, a Escola de Formação Política em Direitos Humanos da RegionaR concluiu com êxito a sua edição de 2024. Este encerramento, realizado em Bogotá, Colômbia, marcou o fim de um processo de formação que começou em junho e durou seis meses, consolidando-se como um espaço essencial para reforçar as capacidades dos ativistas de toda a região.

As sessões finais, realizadas presencialmente nos dias 28 e 29 de novembro, focaram na liderança, na sustentabilidade e no intercâmbio de experiências bem-sucedidas de outras organizações latino-americanas.

No total, o processo foi concluído por 15 estudantes de 8 países latino-americanos, que agora têm mais ferramentas para continuar a defender os direitos humanos nos seus contextos locais, nacionais e regionais.

Esta primeira edição da Escola consistiu em sete módulos temáticos que abordaram questões-chaves para a região: democracia e políticas públicas, advocacy com foco em mudança social, justiça climática, direitos humanos, memória histórica, interseccionalidade e liderança. No módulo final, os participantes integraram os conhecimentos adquiridos para apresentar projetos práticos que produziram durante o processo de formação e que lhes permitiram responder aos desafios atuais na defesa dos direitos humanos.

O programa, com uma duração total de 112 horas de formação, contou com a participação de 25 profissionais e especialistas da América Latina. Entre eles, Claudia Paz Padilla e María Hueichaqueo, do Chile; Luis Guillermo Solís Rivera, ex-presidente da Costa Rica; Azahálea Solís, ativista feminista da Nicarágua; Carlos Quesada, Diretor Executivo de Raça e Igualdade; os advogados argentinos Stefano Fabeni e Marcelo Ferreyra, a advogada costa-riquenha Marcia Aguiluz e o perito Esteban Madrigal. Participaram ainda as ativistas Paola Yañez, da Bolívia, Juliana Paiva e Isabela Alburquerque, do Brasil, e Dayana Blanco, Eliana Alcalá e Victoria Eugenia Peralta, da Colômbia.

Essa rica diversidade de perspectivas somadas às experiências dos docentes foi um elemento-chave para enriquecer a abordagem feminista, antirracista, cosmogônica e interseccional que procurou diferenciar a Escola RegionaR de outras iniciativas semelhantes. Esta abordagem permitiu também não só reforçar as capacidades individuais, mas fomentar a colaboração e a construção de redes regionais empenhadas na transformação social.

Com o encerramento desta primeira edição da Escola, a RegionaR reafirmou a sua missão de promover a liderança transformadora e contribuir para o fortalecimento das redes de defesa dos direitos humanos na América Latina e no Caribe.

A RegionaR é composta por 42 organizações e redes de 17 países, 10 regionais e 4 internacionais, que defendem, promovem e procuram garantir e fazer cumprir os direitos humanos de todas as pessoas e de coletivos a partir de uma perspetiva interseccional, feminista, antirracista e decolonial. A informação sobre os seus membros, comissões de trabalho, princípios e abordagem da situação dos direitos está disponível no site:  www.regionar.org

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Escuela de Formación Política en DDHH de RegionaR concluyó exitosamente su edición 2024

  • Tras 112 horas de formación el proceso fue finalizado por 15 estudiantes de 8 países latinoamericanos.
  • El espacio fortaleció liderazgos y permitió el intercambio de conocimientos con 25 personas expertas en distintos temas.

Bogotá, Colombia. El viernes 29 de noviembre, la Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR concluyó con éxito su edición 2024. Este cierre, realizado en Bogotá, Colombia, marcó el fin de un proceso formativo que comenzó en junio y se extendió durante seis meses, consolidándose como un espacio esencial para el fortalecimiento de capacidades de activistas provenientes de toda la región.

Las sesiones finales, llevadas a cabo de manera presencial los días 28 y 29 de noviembre, se enfocaron en liderazgo, sustentabilidad y el intercambio de experiencias exitosas de otras organizaciones de América Latina.

En total, el proceso fue culminado por 15 estudiantes de 8 países de Latinoamérica, los cuales ahora cuentan con más herramientas para continuar defendiendo los derechos humanos en sus contextos locales, nacionales y regionales.

Esta primera edición de la Escuela estuvo compuesta por siete módulos temáticos que abordaron temas fundamentales para la región: democracia y políticas públicas, incidencia para el cambio social, justicia climática, derechos humanos, memoria histórica, interseccionalidad, y liderazgo. En el módulo final, las personas participantes integraron los conocimientos adquiridos para presentar proyectos prácticos que diseñaron durante el proceso de formación, y que permitieran responder a los desafíos actuales en la defensa de los derechos humanos.

 

El programa, con una duración total de 112 horas de formación, contó con la participación de 25 profesionales y personas expertas de América Latina. Entre ellas se encuentran Claudia Paz Padilla y María Hueichaqueo de Chile; Luis Guillermo Solís Rivera, expresidente de Costa Rica; Azahálea Solís, activista feminista de Nicaragua; Carlos Quesada, Director Ejecutivo de Raza e Igualdad; los abogados argentinos Stefano Fabeni y Marcelo Ferreyra, la abogada costarricense Marcia Aguiluz y el experto Esteban Madrigal. Además, también participaron las activistas Paola Yañez de Bolivia, Juliana Paiva e Isabela Alburquerque de Brasil y Dayana Blanco, Eliana Alcalá y Victoria Eugenia Peralta de Colombia.

Esta diversidad de perspectivas y experiencias del equipo docente fue un elemento clave para enriquecer el enfoque feminista, antirracista, cosmogónico e interseccional que busco diferenciar a la Escuela RegionaR de otras iniciativas similares. Este acercamiento, además, permitió no solo fortalecer capacidades individuales, sino también fomentar la colaboración y la construcción de redes regionales comprometidas con la transformación social.

Con el cierre de esta primera edición de su Escuela, RegionaR reafirmó su misión de promover liderazgos transformadores y contribuir al fortalecimiento de las redes de defensoría de derechos humanos en América Latina y el Caribe.

RegionaR está conformado por 42 organizaciones y redes de 17 países, 10 de carácter regional y 4 internacionales que defienden, promueven y buscan la garantía y vigencia de los derechos humanos para todas las personas y colectivos desde una perspectiva interseccional, feminista, antirracista y decolonial. La información sobre sus integrantes, comisiones de trabajo, principios y forma de abordar la situación de los derechos se encuentra disponible en el sitio web www.regionar.org

 

 

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A Escola RegionaR encerrará, com êxito, um processo de formação política em direitos humano nesta semana

  • As sessões finais abordarão pedagogias, ativismo político e sustentabilidade para a defesa dos direitos humanos, bem como sua garantia na mobilidade humana.
  • Os alunos apresentarão projetos finais elaborados com contribuições do processo.
  • A atividade será realizada presencialmente em Bogotá, Colômbia, e contará com a participação de pessoas da região latino-americana.

A Escola de Formação Política em Direitos Humanos da RegionaR está se preparando para concluir seu Programa 2024 com os módulos VI e VII, que serão realizados nos dias 28 e 29 de novembro em Bogotá, Colômbia. Essas sessões marcarão o ponto alto de um processo de treinamento que começou em junho, com o objetivo de trocar e compartilhar conhecimentos para fortalecer as capacidades e os conhecimentos dos ativistas da região a partir de uma perspectiva feminista, antirracista, cosmogônica e interseccional.

O Módulo VI, dedicado à liderança e ao fortalecimento interno, abordará os desafios e as lições aprendidas na defesa dos direitos humanos por meio do ativismo político e da sustentabilidade. As atividades terão início com uma conferência inaugural sobre os desafios da liderança social na atualidade, ministrada pelo especialista Leonardo Díaz.

Posteriormente, Elkin Agudelo, acadêmico da Universidad Distrital Francisco José de Caldas de Colombia, discutirá as pedagogias na promoção e no fortalecimento da liderança e dos processos coletivos para a defesa dos direitos humanos. Ramón Orlando Rivero, da Organización Social Salvador do Uruguai, substituirá Agudelo para falar sobre os papeis e desafios do ativismo político para a defesa desses direitos na região.

Por fim, Angélica González Gaytán, diretora de programas do Centre for Reproductive Rights, apresentará ferramentas e estratégias para os processos de gerenciamento financeiro de organizações de direitos humanos, apresentando ferramentas para captação de recursos e elaboração de propostas para doadores.

No dia seguinte, o Módulo VII marcará o encerramento do programa. Uma grande parte da agenda será dedicada à apresentação dos projetos finais dos participantes. Além disso, haverá um painel sobre as experiências latino-americanas de treinamento em direitos humanos, com a participação de organizações de destaque, como a Rede de Mulheres Afro-Latino-Americanas, Afro-Caribenhas e da Diáspora, a Escola Ancestral da AFRODES Cali, o Instituto Mexicano de Desenvolvimento Comunitário e a Associação Mapuche Tain Adkimn.

Para encerrar o dia com chave de ouro, teremos uma conferência de Jember Pico Castañeda, Coordenador de Advocacia do Serviço Jesuíta aos Refugiados para a América Latina e o Caribe, que abordará o impacto da mobilidade humana sobre os direitos humanos, destacando os desafios e as propostas para sua atenção.

Como parte das atividades de encerramento, será realizada uma cerimônia para reconhecer as conquistas e fortalecer as redes de colaboração construídas durante o processo. Esse espaço será um reflexo do compromisso coletivo com a defesa dos direitos humanos na região.

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Escuela RegionaR concluye exitoso proceso de formación política en derechos humanos

  • Las últimas sesiones se celebrarán de manera presencial en Bogotá, Colombia, y abordarán pedagogías, activismo político y sustentabilidad para la defensa de los DDHH así como sobre su garantía en la movilidad humana.
  • Estudiantes presentarán proyectos finales elaborados con aportes del proceso.
  • La actividad se realizará de manera presencial en Bogotá, Colombia, y contará con la participación de personas de la región latinoamericana.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR se prepara para concluir su Programa 2024 con los módulos VI y VII, los cuales se llevarán a cabo los días 28 y 29 de noviembre en Bogotá, Colombia. Estas sesiones marcarán la culminación de un proceso formativo que inició en junio, que ha tenido como objetivo intercambio y de saberes para fortalecer las capacidades y conocimientos de activistas de la región bajo una perspectiva feminista, antirracista, cosmogónica e interseccional.

El primero de los módulos presenciales será el VI, el cual estará dedicado al liderazgo y fortalecimiento interno, abordará desafíos y lecciones aprendidas en la defensa de derechos humanos mediante activismo político y sobre sustentabilidad de la defensa de derechos humanos. Las actividades iniciarán con una conferencia inaugural sobre los desafíos para los liderazgos sociales en la actualidad, a cargo del experto Leonardo Díaz.

Posteriormente, Elkin Agudelo, académico de la Universidad Distrital Francisco José de Caldas de Colombia, profundizará sobre pedagogías en el fomento y fortalecimiento de liderazgos y procesos colectivos de defensa de los derechos humanos. Ramón Orlando Rivero, de la Organización Social Salvador de Uruguay, tomará el relevo de Agudelo para hablar sobre los roles y desafíos que implica en la región el activismo político para la defensa de los derechos humanos.

Finalmente, Angélica González Gaytán, directora de programas del Centro de Derechos Reproductivos, presentará herramientas y estrategias para los procesos de gestión financiera de las organizaciones que defienden los derechos humanos, presentando herramientas para la búsqueda de fondos y la redacción de propuestas para donantes.

 Al día siguiente, el módulo VII marcará el cierre del programa. Se dedicará una buena parte de la agenda para que las personas participantes presenten sus proyectos finales. Además, se llevará a cabo un panel de experiencias latinoamericanas de formación en derechos humanos, con participación de destacadas organizaciones como la Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora, la Escuela Ancestral de AFRODES Cali, el Instituto Mexicano para el Desarrollo Comunitario y la Asociación Mapuche Tain Adkimn.

La jornada concluirá con una conferencia a cargo de Jember Pico Castañeda, Coordinador de Incidencia del Servicio Jesuita a Refugiados para Latinoamérica y el Caribe, quien abordará el impacto de la movilidad humana en los derechos humanos, destacando desafíos y propuestas para su atención.

Como parte de las actividades de cierre, se llevará a cabo una ceremonia de clausura para reconocer los logros alcanzados y fortalecer las redes de colaboración construidas durante el proceso. Este espacio será un reflejo del compromiso colectivo con la defensa de los derechos humanos en la región. 

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Escola RegionaR aborda os sistemas de opressão e as estratégias de proteção no seu quinto módulo

O módulo centrou em uma abordagem decolonial da violência e da discriminação resultantes do patriarcado, do capacitismo e do colonialismo. 
Especialistas da região forneceram ferramentas essenciais para identificar e abordar as opressões estruturais enfrentadas por mulheres, pessoas LGBTI+, povos indígenas, afrodescendentes e pessoas com deficiência. 

Na sexta-feira, 18 de outubro, a Escola de Formação Política RegionaR realizou o seu quinto módulo, intitulado Discriminação e violência derivadas de sistemas de opressão e ferramentas de enfrentamento e proteção. Esta sessão explorou as múltiplas opressões que afetam as populações cujos direitos humanos são violados no contexto do capitalismo colonial e patriarcal.

A abordagem decolonial foi um dos temas principais do módulo. Juliana Paiva, psicóloga brasileira do Coletivo Hellen Keller, apresentou o impacto dos sistemas de opressão em comunidades específicas, como as de mulheres, de pessoas LGBTI+ e das pessoas com deficiência, e explorou a forma como as lutas sociais podem se tornar ferramentas de resistência e de transformação do nosso pensamento e das nossas ações.

No bloco seguinte, Paola Yañez, ativista afro-boliviana e Coordenadora da Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora (RMAAD), refletiu sobre as contribuições do feminismo na luta contra o patriarcado, reforçando a importância da aplicação da perspetiva de gênero para reverter a violência contra os corpos femininos e racializados, assim como a proposta de reconstrução das humanidades negadas pelos atuais sistemas de opressão.

O capacitismo e as barreiras enfrentadas pelas pessoas com deficiência foram abordados por Isabela Alburquerque, historiadora e ativista do Brasil que apresentou estratégias para visibilizar e desafiar as estruturas que perpetuam a exclusão destes grupos na sociedade.

Por último, Dayana Blanco e Eliana Alcalá, advogadas colombianas do ILEX-Acción Jurídica, debateram a interseccionalidade como uma ferramenta fundamental para articular os pedidos de justiça e reparação. As especialistas reforçaram a importância de reconhecer as múltiplas identidades e as diferentes formas de discriminação que as pessoas enfrentam no seu cotidiano.

Nos módulos anteriores, a Escola explorou temas como a democracia e as políticas públicas, a defesa da mudança social, a justiça climática e a memória histórica. Nestes espaços participaram especialistas do Chile, Nicarágua, Costa Rica, Argentina, Colômbia e Brasil. Em todos estes módulos, foi possibilitado um aprofundamento sobre os desafios estruturais que a América Latina e o Caribe enfrentam, através de um processo de educação política que conseguiu vincular múltiplos conhecimentos e perspectivas.

A Escola de Formação Política RegionaR é composta por sete módulos temáticos. Trata-se de um espaço destinado a fortalecer as capacidades dos ativistas de direitos humanos de toda a região, promovendo uma abordagem feminista, antirracista e interseccional. Para mais informações sobre as iniciativas do RegionaR, visite www.regionar.org.

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Escuela RegionaR aborda sistemas de opresión y estrategias de protección en su quinto módulo

El módulo se centró en un abordaje desde la decolonialidad de las violencias y discriminaciones derivadas del patriarcado, el capacitismo y el colonialismo.
Expertas de la región impartieron herramientas clave para identificar y abordar las opresiones estructurales que enfrentan mujeres, personas LGBTI+, indígenas, afrodescendientes y personas con discapacidades.

 

El viernes 18 de octubre, la Escuela de Formación Política de RegionaR desarrolló su quinto módulo, titulado Discriminación y violencias derivadas de los sistemas de opresión y herramientas para su abordaje y protección. En esta sesión, se profundizó en las múltiples opresiones que afectan a poblaciones cuyos derechos humanos son violentados en el contexto del capitalismo colonial y patriarcal.

El enfoque decolonial fue uno de los ejes de discusión del módulo. Juliana Paiva, psicóloga brasileña del Colectivo Hellen Keller, presentó el impacto de los sistemas de opresión en comunidades específicas como mujeres, personas LGBTI+ y personas con discapacidades, y exploró cómo las luchas sociales pueden convertirse en herramientas de resistencia y transformación de nuestro pensamiento y acciones.

En otro bloque, Paola Yañez, activista afroboliviana y coordinadora de la Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora (RMAAD), reflexionó sobre los aportes del feminismo en la lucha contra el patriarcado, subrayando la importancia de aplicar la perspectiva de género para revertir las violencias sobre los cuerpos feminizados y racializados así como de la propuesta de reconstruir humanidades negadas por los sistemas de opresión vigentes.

El capacitismo y las barreras enfrentadas por personas con discapacidades fueron abordados por Isabela Alburquerque, historiadora y activista de Brasil. Alburquerque compartió estrategias para visibilizar y desafiar las estructuras que perpetúan la exclusión de estos grupos en la sociedad.

Finalmente, Dayana Blanco y Eliana Alcalá, abogadas colombianas de ILEX-Acción Jurídica, discutieron la interseccionalidad como una herramienta fundamental para articular reclamos de justicia y reparación. Las expertas enfatizaron la importancia de reconocer las identidades múltiples y las distintas formas de discriminación que enfrentan las personas en su vida cotidiana.

En módulos anteriores, la Escuela ha explorado temas como democracia y políticas públicas, incidencia para el cambio social, justicia climática, y memoria histórica. En estos espacios han participado personas expertas de Chile, Nicaragua, Costa Rica, Argentina, Colombia y Brasil. En todos estos módulos se ha logrado un intercambio profundo sobre los desafíos estructurales que enfrentan América Latina y el Caribe, a través de un proceso de formación política que ha logrado conectar múltiples saberes y perspectivas.

En total, la Escuela de Formación Política de RegionaR consta de siete módulos temáticos. Es un espacio dirigido a fortalecer capacidades en activistas de derechos humanos de toda la región, promoviendo un enfoque feminista, antirracista e interseccional. Para más información sobre las iniciativas de RegionaR, visite www.regionar.org

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Escola RegionaR aborda justiça social, justiça de transição e os sistemas internacionais de proteção dos Direitos Humanos

  • O quarto módulo aprofundou os conceitos de justiça social, memória histórica e justiça de transição numa perspectiva de direitos humanos.
  • O processo de formação continua a desenvolver-se com êxito e com grande participação de ativistas de toda América Latina e do Caribe. 

A Escola de Formação em Políticas de Direitos Humanos do RegionaR realizou o seu quarto módulo, que teve como objetivo desenvolver os conceitos de justiça social, memória histórica, justiça de transição, entre outras noções básicas de direitos humanos no âmbito dos sistemas de proteção internacional.

A primeira parte do módulo foi conduzida por Esteban Madrigal, advogado do Centro de Direitos Reprodutivos (CRR), que abordou a justiça social numa perspetiva interseccional, analisando a forma como este conceito está ligado aos direitos humanos, à não discriminação, à perspectiva de gênero e à igualdade. Em seguida, Santiago Aguirre, do Centro PRODH do México, comentou sobre a memória histórica e a sua relevância para compreender e enfrentar os desafios da justiça de transição.

Por fim, Marcia Aguiluz, especialista da Costa Rica, e Victoria Peralta, advogada da Conferência Nacional de Organizações Afro-Colombianas (CNOA), ofereceram uma visão ampla do funcionamento dos diferentes sistemas de proteção dos direitos humanos, destacando a sua aplicabilidade nas questões de justiça social e de memória histórica. Marcia Aguiluz concentrou-se em explicar o funcionamento, a integração e os processos do Sistema Interamericano de proteção dos direitos humanos; enquanto Victoria Peralta discorreu sobre o Sistema Universal de proteção dos direitos humanos.

A Escola RegionaR é uma iniciativa do Fórum RegionaR e consiste em sete módulos com a participação de diferentes organizações e redes latino-americanas e caribenhas, comprometidas com a defesa e promoção dos direitos humanos a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e interseccional. O primeiro módulo aconteceu em junho com o módulo ‘Democracia, Sociedade e Políticas Públicas’. Em julho, foi desenvolvido o módulo sobre ‘Incidência Política para a Mudança Social e Alianças Estratégicas’. Já em agosto, realizaram-se as sessões relacionadas com a ‘Justiça Climática e a Transformação Ecológica’. O quarto módulo aconteceu no dia 20 de setembro.

Para mais informações sobre o RegionaR e as suas iniciativas, visite o site: www.regionar.org.

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Escuela RegionaR aborda la justicia social, la justicia transicional y los sistemas internacionales de protección de los derechos humanos

  • El cuarto módulo profundizó en los conceptos de justicia social, memoria histórica y justicia transicional desde una perspectiva de derechos humanos.
  • El proceso de formación continúa desarrollándose con éxito y con alta participación de activistas de toda Latinoamérica y el Caribe.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR llevó a cabo su cuarto módulo, cuyo objetivo fue desarrollar los conceptos de justicia social, memoria histórica, justicia transicional y otras nociones básicas sobre derechos humanos en el marco de los sistemas internacionales de protección.

La primera parte del módulo estuvo a cargo de Esteban Madrigal, abogado del Center for Reproductive Rights (CRR), quien abordó la justicia social desde una perspectiva interseccional, analizando cómo este concepto se vincula con los derechos humanos, la no discriminación, la perspectiva de género y la igualdad. Posteriormente, Santiago Aguirre, del Centro PRODH en México, expuso sobre la memoria histórica y su relevancia para comprender y abordar los desafíos de la justicia transicional.

Finalmente, Marcia Aguiluz, experta de Costa Rica, y Victoria Peralta, abogada de la Conferencia Nacional de Organizaciones Afrocolombianas (CNOA), ofrecieron una visión integral sobre el funcionamiento de los distintos sistemas de protección de los derechos humanos, destacando su aplicación en temas de justicia social y memoria histórica. La costarricense Marcia Aguiluz se enfocó en explicar el funcionamiento, integración y procesos del Sistema Interamericano de protección de los derechos humanos, mientras que Victoria Peralta se concentró en el Sistema Universal de protección de los derechos humanos.

La Escuela RegionaR es una iniciativa de RegionaR, y consta de siete módulos y cuenta con la participación de distintas organizaciones y redes latinoamericanas y caribeñas comprometidas con la defensa y promoción de los derechos humanos desde una perspectiva feminista, antirracista e interseccional. Su primer módulo se llevó a cabo en junio con el módulo de Democracia, sociedad y políticas públicas. Luego, en julio, se desarrolló el módulo de Incidencia para el cambio social y alianzas estratégicas. Y un mes después, en agosto, se brindaron las sesiones relacionadas con Justicia Climática y Transformación Ecológica. El cuarto módulo se llevó a cabo el pasado 20 de septiembre.

Para más información sobre RegionaR y sus iniciativas, visite su sitio web en www.regionar.org.

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Escola RegionaR aborda Justiça Climática e Transformação Ecológica em seu terceiro módulo

  • Neste encontro, foram analisados o impacto da crise climática e as lutas necessárias para alcançar a justiça ambiental.
  • O módulo abordou o problema a partir de uma perspectiva de direitos humanos, destacando visões de mundo indígenas e soluções do Sul Global.

A Escola RegionaR de Formação Política em Direitos Humanos continuou seu processo de formação com um terceiro módulo, ministrado em 23 de agosto, que se concentrou em Justiça Climática e Transformação Ecológica.

Nesta ocasião, os participantes se aprofundaram nas noções de justiça climática, analisando como o patriarcado, o racismo, o colonialismo, o capitalismo e o capacitismo contribuem para perpetuar a desigualdade na exploração dos recursos naturais e nos impactos das mudanças climáticas.

O módulo contou com a participação dos principais especialistas em justiça climática e transformação ecológica. A primeira sessão explorou as conexões entre racismo, violência de gênero e crise climática e, ao mesmo tempo, destacou a urgência de implementar as estratégias do Sul Global que coloquem a justiça climática e a equidade ambiental como eixo central.

Em seguida, na segunda sessão, foram apresentadas as consequências da exploração dos recursos naturais e as mudanças necessárias para enfrentar a crise climática. Uma das conclusões deste encontro é de que os modos de produção atuais devem ser repensados e devem ser adotadas medidas urgentes para garantir um planeta habitável para as futuras gerações.

O módulo também incluiu uma sessão sobre transformação ecológica onde foi apresentada a urgência da região em pensar soluções a partir da perspectiva do Sul Global, bem como a importância de implementar modelos de governança territorial que permitam mudar a relação que a humanidade tem com a natureza

Por fim, o dia foi encerrado com uma reflexão sobre as visões de mundo indígenas em torno da natureza, que enfatizou o fato de que as soluções para a crise climática devem incluir o conhecimento ancestral dos povos indígenas.

A Escola RegionaR continuará a desenvolver os seguintes módulos nas próximas semanas, quando abordará o tema dos Direitos Humanos, justiça social, memória histórica e sistemas de proteção internacional.

A Escola RegionaR é uma iniciativa do Fórum RegionaR, é composta por sete módulos e conta com a participação de diferentes organizações e redes latino-americanas e caribenhas comprometidas com a defesa e promoção dos direitos humanos a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para obter mais informações sobre o RegionaR e suas iniciativas, visite o site em www.regionar.org.

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Escuela RegionaR aborda la Justicia Climática y la Transformación Ecológica en su tercer módulo

  • En este espacio se analizó el impacto de la crisis climática y las luchas necesarias para alcanzar la justicia ambiental.
  • Módulo abordó el problema desde una perspectiva de derechos humanos, destacando las cosmovisiones indígenas y las soluciones desde el Sur Global.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR continuó su proceso formativo  con un tercer módulo, impartido el 23 de agosto, el cual se centró en la Justicia Climática y la Transformación Ecológica.

En esta ocasión, las personas participantes profundizaron en las nociones de justicia climática, analizando cómo el patriarcado, el racismo, el colonialismo, el capitalismo y el capacitismo contribuyen a perpetuar la desigualdad en la explotación de los recursos naturales y en los impactos del cambio climático.

El módulo contó con la participación de destacadas personas expertas en justicia climática y transformación ecológica. La primera sesión exploró las conexiones entre el racismo, la violencia de género y la crisis climática y, al mismo tiempo, destacó la urgencia de implementar estrategias desde el Sur Global que pongan en el centro la justicia climática y la equidad ambiental.

Luego, en la segunda sesión se expuso sobre las consecuencias de la explotación de los recursos naturales y los cambios necesarios para enfrentar la crisis climática. Una de las conclusiones del espacio es que se deben reconsiderar los modos de producción actuales y adoptar medidas que aseguren un planeta habitable para las generaciones futuras.

El módulo también incluyó una sesión sobre transformación ecológica en donde se expuso sobre la urgencia que tiene la región de pensar en soluciones desde la perspectiva del Sur Global, así como sobre la importancia de implementar modelos de gobernanza territorial que permitan cambiar la relación que tiene la humanidad con la naturaleza

Finalmente, la jornada cerró con una reflexión sobre las cosmovisiones indígenas en torno a la naturaleza, que enfatizó en el hecho de que las soluciones a la crisis climática deben incluir el saber ancestral de los pueblos indígenas.

La Escuela RegionaR continuará desarrollando los siguientes módulos en las próximas semanas, cuando abordará el tema de Derechos Humanos, justicia social, memoria histórica y sistemas internacionales de protección.

La Escuela RegionaR es una iniciativa de RegionaR, y consta de siete módulos y cuenta con la participación de distintas organizaciones y redes Latinoamericanas y Caribeñas comprometidas con la defensa y promoción de los derechos humanos desde una perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para más información sobre RegionaR y sus iniciativas, visite su sitio web en www.regionar.org.