Categorías
REGIONAR PT

Escola RegionaR aborda justiça social, justiça de transição e os sistemas internacionais de proteção dos Direitos Humanos

  • O quarto módulo aprofundou os conceitos de justiça social, memória histórica e justiça de transição numa perspectiva de direitos humanos.
  • O processo de formação continua a desenvolver-se com êxito e com grande participação de ativistas de toda América Latina e do Caribe. 

A Escola de Formação em Políticas de Direitos Humanos do RegionaR realizou o seu quarto módulo, que teve como objetivo desenvolver os conceitos de justiça social, memória histórica, justiça de transição, entre outras noções básicas de direitos humanos no âmbito dos sistemas de proteção internacional.

A primeira parte do módulo foi conduzida por Esteban Madrigal, advogado do Centro de Direitos Reprodutivos (CRR), que abordou a justiça social numa perspetiva interseccional, analisando a forma como este conceito está ligado aos direitos humanos, à não discriminação, à perspectiva de gênero e à igualdade. Em seguida, Santiago Aguirre, do Centro PRODH do México, comentou sobre a memória histórica e a sua relevância para compreender e enfrentar os desafios da justiça de transição.

Por fim, Marcia Aguiluz, especialista da Costa Rica, e Victoria Peralta, advogada da Conferência Nacional de Organizações Afro-Colombianas (CNOA), ofereceram uma visão ampla do funcionamento dos diferentes sistemas de proteção dos direitos humanos, destacando a sua aplicabilidade nas questões de justiça social e de memória histórica. Marcia Aguiluz concentrou-se em explicar o funcionamento, a integração e os processos do Sistema Interamericano de proteção dos direitos humanos; enquanto Victoria Peralta discorreu sobre o Sistema Universal de proteção dos direitos humanos.

A Escola RegionaR é uma iniciativa do Fórum RegionaR e consiste em sete módulos com a participação de diferentes organizações e redes latino-americanas e caribenhas, comprometidas com a defesa e promoção dos direitos humanos a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e interseccional. O primeiro módulo aconteceu em junho com o módulo ‘Democracia, Sociedade e Políticas Públicas’. Em julho, foi desenvolvido o módulo sobre ‘Incidência Política para a Mudança Social e Alianças Estratégicas’. Já em agosto, realizaram-se as sessões relacionadas com a ‘Justiça Climática e a Transformação Ecológica’. O quarto módulo aconteceu no dia 20 de setembro.

Para mais informações sobre o RegionaR e as suas iniciativas, visite o site: www.regionar.org.

Categorías
REGIONAR ESP

Escuela RegionaR aborda la justicia social, la justicia transicional y los sistemas internacionales de protección de los derechos humanos

  • El cuarto módulo profundizó en los conceptos de justicia social, memoria histórica y justicia transicional desde una perspectiva de derechos humanos.
  • El proceso de formación continúa desarrollándose con éxito y con alta participación de activistas de toda Latinoamérica y el Caribe.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR llevó a cabo su cuarto módulo, cuyo objetivo fue desarrollar los conceptos de justicia social, memoria histórica, justicia transicional y otras nociones básicas sobre derechos humanos en el marco de los sistemas internacionales de protección.

La primera parte del módulo estuvo a cargo de Esteban Madrigal, abogado del Center for Reproductive Rights (CRR), quien abordó la justicia social desde una perspectiva interseccional, analizando cómo este concepto se vincula con los derechos humanos, la no discriminación, la perspectiva de género y la igualdad. Posteriormente, Santiago Aguirre, del Centro PRODH en México, expuso sobre la memoria histórica y su relevancia para comprender y abordar los desafíos de la justicia transicional.

Finalmente, Marcia Aguiluz, experta de Costa Rica, y Victoria Peralta, abogada de la Conferencia Nacional de Organizaciones Afrocolombianas (CNOA), ofrecieron una visión integral sobre el funcionamiento de los distintos sistemas de protección de los derechos humanos, destacando su aplicación en temas de justicia social y memoria histórica. La costarricense Marcia Aguiluz se enfocó en explicar el funcionamiento, integración y procesos del Sistema Interamericano de protección de los derechos humanos, mientras que Victoria Peralta se concentró en el Sistema Universal de protección de los derechos humanos.

La Escuela RegionaR es una iniciativa de RegionaR, y consta de siete módulos y cuenta con la participación de distintas organizaciones y redes latinoamericanas y caribeñas comprometidas con la defensa y promoción de los derechos humanos desde una perspectiva feminista, antirracista e interseccional. Su primer módulo se llevó a cabo en junio con el módulo de Democracia, sociedad y políticas públicas. Luego, en julio, se desarrolló el módulo de Incidencia para el cambio social y alianzas estratégicas. Y un mes después, en agosto, se brindaron las sesiones relacionadas con Justicia Climática y Transformación Ecológica. El cuarto módulo se llevó a cabo el pasado 20 de septiembre.

Para más información sobre RegionaR y sus iniciativas, visite su sitio web en www.regionar.org.

Categorías
REGIONAR PT

Escola RegionaR aborda Justiça Climática e Transformação Ecológica em seu terceiro módulo

  • Neste encontro, foram analisados o impacto da crise climática e as lutas necessárias para alcançar a justiça ambiental.
  • O módulo abordou o problema a partir de uma perspectiva de direitos humanos, destacando visões de mundo indígenas e soluções do Sul Global.

A Escola RegionaR de Formação Política em Direitos Humanos continuou seu processo de formação com um terceiro módulo, ministrado em 23 de agosto, que se concentrou em Justiça Climática e Transformação Ecológica.

Nesta ocasião, os participantes se aprofundaram nas noções de justiça climática, analisando como o patriarcado, o racismo, o colonialismo, o capitalismo e o capacitismo contribuem para perpetuar a desigualdade na exploração dos recursos naturais e nos impactos das mudanças climáticas.

O módulo contou com a participação dos principais especialistas em justiça climática e transformação ecológica. A primeira sessão explorou as conexões entre racismo, violência de gênero e crise climática e, ao mesmo tempo, destacou a urgência de implementar as estratégias do Sul Global que coloquem a justiça climática e a equidade ambiental como eixo central.

Em seguida, na segunda sessão, foram apresentadas as consequências da exploração dos recursos naturais e as mudanças necessárias para enfrentar a crise climática. Uma das conclusões deste encontro é de que os modos de produção atuais devem ser repensados e devem ser adotadas medidas urgentes para garantir um planeta habitável para as futuras gerações.

O módulo também incluiu uma sessão sobre transformação ecológica onde foi apresentada a urgência da região em pensar soluções a partir da perspectiva do Sul Global, bem como a importância de implementar modelos de governança territorial que permitam mudar a relação que a humanidade tem com a natureza

Por fim, o dia foi encerrado com uma reflexão sobre as visões de mundo indígenas em torno da natureza, que enfatizou o fato de que as soluções para a crise climática devem incluir o conhecimento ancestral dos povos indígenas.

A Escola RegionaR continuará a desenvolver os seguintes módulos nas próximas semanas, quando abordará o tema dos Direitos Humanos, justiça social, memória histórica e sistemas de proteção internacional.

A Escola RegionaR é uma iniciativa do Fórum RegionaR, é composta por sete módulos e conta com a participação de diferentes organizações e redes latino-americanas e caribenhas comprometidas com a defesa e promoção dos direitos humanos a partir de uma perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para obter mais informações sobre o RegionaR e suas iniciativas, visite o site em www.regionar.org.

Categorías
REGIONAR ESP

Escuela RegionaR aborda la Justicia Climática y la Transformación Ecológica en su tercer módulo

  • En este espacio se analizó el impacto de la crisis climática y las luchas necesarias para alcanzar la justicia ambiental.
  • Módulo abordó el problema desde una perspectiva de derechos humanos, destacando las cosmovisiones indígenas y las soluciones desde el Sur Global.

La Escuela de Formación Política en Derechos Humanos de RegionaR continuó su proceso formativo  con un tercer módulo, impartido el 23 de agosto, el cual se centró en la Justicia Climática y la Transformación Ecológica.

En esta ocasión, las personas participantes profundizaron en las nociones de justicia climática, analizando cómo el patriarcado, el racismo, el colonialismo, el capitalismo y el capacitismo contribuyen a perpetuar la desigualdad en la explotación de los recursos naturales y en los impactos del cambio climático.

El módulo contó con la participación de destacadas personas expertas en justicia climática y transformación ecológica. La primera sesión exploró las conexiones entre el racismo, la violencia de género y la crisis climática y, al mismo tiempo, destacó la urgencia de implementar estrategias desde el Sur Global que pongan en el centro la justicia climática y la equidad ambiental.

Luego, en la segunda sesión se expuso sobre las consecuencias de la explotación de los recursos naturales y los cambios necesarios para enfrentar la crisis climática. Una de las conclusiones del espacio es que se deben reconsiderar los modos de producción actuales y adoptar medidas que aseguren un planeta habitable para las generaciones futuras.

El módulo también incluyó una sesión sobre transformación ecológica en donde se expuso sobre la urgencia que tiene la región de pensar en soluciones desde la perspectiva del Sur Global, así como sobre la importancia de implementar modelos de gobernanza territorial que permitan cambiar la relación que tiene la humanidad con la naturaleza

Finalmente, la jornada cerró con una reflexión sobre las cosmovisiones indígenas en torno a la naturaleza, que enfatizó en el hecho de que las soluciones a la crisis climática deben incluir el saber ancestral de los pueblos indígenas.

La Escuela RegionaR continuará desarrollando los siguientes módulos en las próximas semanas, cuando abordará el tema de Derechos Humanos, justicia social, memoria histórica y sistemas internacionales de protección.

La Escuela RegionaR es una iniciativa de RegionaR, y consta de siete módulos y cuenta con la participación de distintas organizaciones y redes Latinoamericanas y Caribeñas comprometidas con la defensa y promoción de los derechos humanos desde una perspectiva feminista, antirracista e interseccional.

Para más información sobre RegionaR y sus iniciativas, visite su sitio web en www.regionar.org.

 

Categorías
REGIONAR PT

Organizações do RegionaR expressam preocupação com supostas violações de direitos humanos no contexto eleitoral da Venezuela e exigem auditoria dos votos

Em 28 de julho, foram realizadas eleições presidenciais na Venezuela. No entanto, há dúvidas fundamentadas sobre a veracidade dos resultados proclamados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), segundo os quais, Nicolás Maduro teria sido reeleito. 

De acordo com informações públicas, o domingo foi um dia amplamente pacífico em que milhões de venezuelanos saíram com entusiasmo, animação e espírito democrático para expressar seu voto nas urnas. Durante esse processo nacional, recebemos inúmeros relatos de impedimentos ao voto, principalmente no que diz respeito às pessoas que vivem no exterior. 

No entanto, as questões relativas aos resultados não surgem apenas do que aconteceu no domingo passado. É importante mencionar que estas eleições foram realizadas em um contexto de fortes restrições ao espaço cívico, incluindo atos de perseguição e criminalização de pessoas, como defensores dos direitos humanos, que o Governo em vigor considera opositores políticos. Da mesma forma, organizações locais e especialistas instaram ao órgão superior eleitoral, pelas garantias de independência e imparcialidade e, em geral, denunciaram uma suposta cooptação dos órgãos de controle pelo atual governo.  

Diante deste cenário, nós, do RegionaR, nos unimos ao pedido internacional dirigido às autoridades atuais para demonstrar de forma absoluta e transparente os resultados emanados das atas correspondentes a cada seção eleitoral, para que não haja dúvidas sobre qual tem sido a vontade eleitoral dos cidadãos venezuelanos.

As organizações abaixo assinadas, todas membras do RegionaR, expressam solidariedade com os cidadãos venezuelanos e com as organizações de direitos humanos que estão a serviço da população em geral. Condenamos todos os tipos de violência, independentemente da sua origem, e apelamos ao diálogo para que se restaure a paz no país. 

Em particular, recebemos com preocupação notícias de atos de repressão desproporcional de protestos cívicos e pacíficos que estão ocorrendo em várias partes do território venezuelano, assim como de múltiplas detenções arbitrárias e desaparecimentos forçados. Diante disso, instamos veementemente o Estado venezuelano a respeitar as garantias constitucionais e os direitos contidos nos tratados internacionais, especialmente os que se referem à liberdade de expressão, reunião pacífica e associação, e a abster-se de praticar atos de repressão, perseguição ou criminalização. Em especial, recordamos que as autoridades têm a obrigação de proteger e fornecer garantias para que as pessoas possam exercer e defender o seu direito de voto e de eleger livremente as suas autoridades. Uma democracia sem liberdades civis e políticas e sem respeito pelos direitos humanos não é democracia. 

O RegionaR é um espaço diversificado para análise dos fatores comuns que ameaçam e afetam os direitos humanos, o Estado de Direito e a democracia na região. Além disso, fazemos chamadas à ação e formulamos propostas baseadas em uma abordagem articulada, baseada em experiências bem-sucedidas de resistência, resiliência, entre novas abordagens e narrativas inovadoras para a defesa dos direitos humanos na região (www.regionar.org).

Organizações signatárias

  • Asociación ALFIL – Ecuador
  • Asociación Ciudadana ACCEDER – Costa Rica
  • Asociación Indígena Taiñ Adkimn – Chile
  • Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE) – Regional
  • Centro Loyola Ayacucho – Perú
  • Colectivo de Derechos Humanos Nicaragua Nunca Más – Nicaragua
  • Comité de Familiares de Víctimas del Caracazo – Venezuela
  • Foro Indígena Abya Yala – Regional
  • Equipo Jurídico por los Derechos Humanos – Honduras
  • Fundación Ecuménica para el Desarrollo y la Paz (FEDEPAZ) – Perú
  • Fundación Mahuampi Venezuela – Colombia
  • Grupo COMUNICARTE – Colombia
  • Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena – Brasil
  • ILEX Acción Jurídica – Colombia
  • Instituto de Defensa Legal – IDL – Perú
  • Instituto Internacional sobre Raza, Igualdad y Derechos Humanos – Internacional
  • Movimiento Sociocultural de trabajo humanitario y ambiental los Trabajadores Haitianos – República Dominicana
  • Organización Las Crisálidas – Guatemala
  • Programa Venezolano de Educación Acción en Derechos Humanos (PROVEA) – Venezuela
  • Servicio Jesuita a Refugiados para Latinoamérica y el Caribe – JRSLAC – Regional
  • Servicio Jesuita para Migrantes Costa Rica – Costa Rica
  • Servicio Social Pasionista (SSPAS) – El Salvador
  • Unidad de Defensa Jurídica (UDJ) – Nicaragua
Categorías
REGIONAR ESP

Organizaciones de RegionaR expresan preocupación por presuntas violaciones de derechos humanos en el contexto electoral de Venezuela y demandan verificación independiente de votos

El pasado 28 de julio se celebraron elecciones presidenciales en Venezuela, sin embargo, existen dudas fundadas sobre la veracidad de los resultados proclamados por el Consejo Nacional Electoral (CNE), según los cuales el señor Nicolás Maduro habría sido reelecto. 

De acuerdo con información pública, el domingo se llevó a cabo una jornada mayoritariamente pacífica en la que millones de personas venezolanas salieron con ilusión, entusiasmo y espíritu democrático a expresar su voto en las urnas. Durante este proceso nacional recibimos numerosas  noticias sobre impedimentos para votar, principalmente, respecto de personas en el extranjero. 

Ahora bien, los cuestionamientos en relación con los resultados no surgen solamente de lo ocurrido el pasado domingo. Es importante recordar que las citadas elecciones se llevaron a cabo en un contexto de fuertes restricciones al espacio cívico, incluyendo actos de persecución y criminalización a personas que el Gobierno considera opositoras políticas y personas defensoras de derechos humanos. Asimismo, organizaciones locales y expertas han reclamado insistentemente al máximo órgano electoral las garantías de independencia e imparcialidad, y en general,  han denunciado una presunta cooptación  de los órganos de control por parte del actual Gobierno.  

Dados estos antecedentes, en RegionaR nos unimos a la solicitud internacional dirigida a las autoridades actuales para que demuestren de forma absoluta y transparente los resultados emanados de las actas correspondientes a cada mesa de votación, a fin de que no exista duda sobre cuál ha sido la voluntad electoral de la ciudadanía venezolana.

Las organizaciones firmantes, todas integrantes de RegionaR, manifestamos nuestra solidaridad con las y los ciudadanos de Venezuela, y con las organizaciones defensoras de los derechos humanos que allí están al servicio de la población en general. Condenamos todo tipo de violencia cualquiera que sea su origen y hacemos un llamado al diálogo que devuelva la paz al país. 

Particularmente, recibimos con preocupación noticias sobre actos de represión desproporcionada de protestas cívicas y pacíficas que estarían ocurriendo en diversas partes del territorio venezolano, así como de múltiples detenciones arbitrarias y desapariciones forzosas. Ante ello, exhortamos con vehemencia al Estado venezolano para que respete las garantías constitucionales, y el respeto a los derechos contenidos en los tratados internacionales, en especial, los referidos a libertad de expresión, de reunión y asociación pacíficas, y se abstenga de incurrir en actos de represión, persecución o criminalización. En especial, recordamos que las autoridades están obligadas a proteger y brindar garantías  para que las personas puedan ejercer y defender su derecho al sufragio y a elegir libremente a sus autoridades.  Una democracia sin libertades civiles y políticas ni respeto a los derechos humanos no es democracia. 

RegionaR es un espacio diverso de análisis sobre los factores comunes que amenazan y afectan los derechos humanos, el Estado de derecho y la democracia en la región. Además, hacemos llamados a la acción y formulamos propuestas desde un abordaje articulado a partir de experiencias exitosas de resistencia, resiliencia y de nuevos enfoques y narrativas innovadoras para la defensa de derechos humanos en la región.

Organizaciones firmantes

  • Asociación ALFIL – Ecuador
  • Asociación Ciudadana ACCEDER – Costa Rica
  • Asociación Indígena Taiñ Adkimn – Chile
  • Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE) – Regional
  • Centro Loyola Ayacucho – Perú
  • Colectivo de Derechos Humanos Nicaragua Nunca Más – Nicaragua
  • Comité de Familiares de Víctimas del Caracazo – Venezuela
  • Foro Indígena Abya Yala – Regional
  • Equipo Jurídico por los Derechos Humanos – Honduras
  • Fundación Ecuménica para el Desarrollo y la Paz (FEDEPAZ) – Perú
  • Fundación Mahuampi Venezuela – Colombia
  • Grupo COMUNICARTE – Colombia
  • Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena – Brasil
  • ILEX Acción Jurídica – Colombia
  • Instituto de Defensa Legal – IDL – Perú
  • Instituto Internacional sobre Raza, Igualdad y Derechos Humanos – Internacional
  • Movimiento Sociocultural de trabajo humanitario y ambiental los Trabajadores Haitianos – República Dominicana
  • Organización Las Crisálidas – Guatemala
  • Programa Venezolano de Educación Acción en Derechos Humanos (PROVEA) – Venezuela
  • Servicio Jesuita a Refugiados para Latinoamérica y el Caribe – JRSLAC – Regional
  • Servicio Jesuita para Migrantes Costa Rica – Costa Rica
  • Servicio Social Pasionista (SSPAS) – El Salvador
  • Unidad de Defensa Jurídica (UDJ) – Nicaragua
Categorías
REGIONAR PT

Escola de Formação Política RegionaR aborda a defesa política para a mudança social

  • O segundo módulo forneceu ferramentas para promover a defesa política e a mudança social na região.
  • O processo oferece oportunidade para 35 estudantes da América Latina e do Caribe receberem capacitação com especialistas regionais.

A Escola de Formação Política RegionaR segue se desenvolvendo com sucesso, e conta com a participação de mais de 30 defensores de direitos humanos da América Latina e do Caribe. Na sexta-feira, 19 de julho, foi realizado o segundo módulo, que teve como tema principal a defesa da mudança social e alianças estratégicas.

Nesta ocasião, foi criado um espaço de reflexão sobre as novas e possíveis formas de incidência política na região, assim como sobre os elementos que devem ser levados em conta na criação de redes de ativismo e alianças estratégicas. Como no primeiro módulo, contamos com a contribuição de lideranças do ativismo e do advocacy regional para ministrar esta segunda reunião.

Azahálea Solís, renomada ativista, feminista e advogada nicaraguense, apresentou as diversas ferramentas metodológicas que podem ser utilizadas para realizar a análise conjectural de forma prática e simples, enfatizando a importância de estudar o contexto ao planejar processos de incidência política.

Em seguida, o Diretor Executivo do Instituto Internacional sobre Raça, Igualdade e Direitos Humanos (Raça e Igualdade), Carlos Quesada, discorreu sobre os passos que devem ser dados para realizar uma efetiva incidência política tendo em visas a mudança social. Além disso, Quesada forneceu aos participantes conselhos práticos para facilitar essa tarefa, enfatizando que esse tipo de processo requer planejamento, criatividade e disciplina, o que implica ter total clareza sobre a mudança ou política a ser promovida.

Enquanto isso, Stefano Fabeni e Marcelo Ferreyra, membros da Synergia – Iniciativas pelos Direitos Humanos, dialogaram sobre a relevância das alianças estratégicas. Neste bloco, foi apontado o quão importante é para a incidência política realizar o mapeamento e a identificação de atores-chave nos processos de tomada de decisão e mudança social.

Nas próximas semanas, a Escola RegionaR continuará avançando para o terceiro módulo, que abordará discussões relacionadas à justiça climática, à transformação ecológica e às mudanças necessárias para lidar com a crise climática enfrentada pela humanidade.

A Escola de Formação Política RegionaR conta com sete módulos temáticos. Nesta ocasião, a iniciativa tem como estudantes membros das organizações que compõem o RegionaR, o Fórum Regional de Defesa dos Direitos Humanos, que é composto por 42 organizações e redes de 17 países da América Latina e do Caribe, além de 10 regionais e 4 internacionais.

O RegionaR defende, promove e busca garantir os direitos humanos de todas as pessoas e grupos a partir de uma perspectiva interseccional, feminista, antirracista e decolonial. Informações sobre seus membros, comissões de trabalho, princípios e como lidar com a situação dos direitos humanos estão disponíveis no site   www.regionar.org.

Categorías
REGIONAR ESP

Escuela de Formación Política de RegionaR aborda la incidencia política para el cambio social

Segundo módulo buscó brindar herramientas para promover la incidencia política y el cambio social en la región

Proceso brinda oportunidad a 35 estudiantes de Latinoamérica y el Caribe de recibir formación con personas expertas de la región

La Escuela de Formación Política de RegionaR continúa desarrollándose con éxito con la

participación de más de 30 personas defensoras de derechos humanos de América Latina y el Caribe. El viernes 19 de julio se realizó el segundo módulo, que tuvo como tema principal la incidencia para el cambio social y las alianzas estratégicas.

En esta ocasión, se generó un espacio de reflexión sobre las nuevas y posibles formas de incidencia política en la región, así como sobre los elementos que se deben tener en cuenta en la creación de redes de activismo y alianzas estratégicas. Al igual que enel primer módulo,   contamos conreconocidos liderazgos del activismo y la incidencia regional para dirigir este segundo encuentro.

Azahálea Solís, reconocida activista, feminista y abogada nicaragüense, se encargó de exponer sobre las diversas herramientas metodológicas que se pueden utilizar para realizar análisis de coyuntura de una manera práctica y sencilla, haciendo énfasis en la relevancia que tiene el estudio del contexto a la hora de planificar procesos de incidencia política.

Posteriormente, el Director Ejecutivo del Instituto Internacional sobre Raza, Igualdad y Derechos Humanos (Raza e Igualdad), Carlos Quesada, habló sobre los pasos que se deben seguir para realizar incidencia política para el cambio social. Además, brindó a las personas participantes consejos prácticos para facilitar esta tarea, insistiendo en que este tipo de procesos requiere planificación, creatividad y disciplina, lo cual conlleva tener plena claridad sobre el cambio o política a impulsar.

En tanto, Stefano Fabeni y Marcelo Ferreyra, integrantes de Synergia – Iniciativas por los Derechos Humanos, brindaron una charla sobre la relevancia de las alianzas estratégicas. En este bloque, se señaló lo importante que es para la incidencia política la realización de mapeos e identificación de actores clave en los procesos de toma de decisiones y de cambio social.

En las próximas semanas, la Escuela RegionaR continuará avanzando hacia el tercer módulo, en donde se abordarán discusiones relacionadas con la justicia climática, la transformación ecológica y los cambios necesarios para enfrentar la crisis climática que afronta la humanidad.

La Escuela de Formación Política de RegionaR cuenta con siete módulos temáticos. En esta ocasión, la iniciativa tiene como estudiantes a personas integrantes de las organizaciones que integran RegionaR, el Foro Regional de Defensa de los Derechos Humanos, que está conformado por 42 organizaciones y redes de 17 países de América Latina y del Caribe, así como por 10 de carácter regional y 4 internacionales.

RegionaR defiende, promueve y busca garantizar los derechos humanos de todas las personas y colectivos desde una perspectiva interseccional, feminista, antirracista y decolonial. La información sobre sus integrantes, comisiones de trabajo, principios y forma de abordar la situación de los derechos humanos se encuentra disponible en el sitio web www.regionar.org.

Categorías
REGIONAR PT

RegionaR inicia Escola de Formação Política para defensores de direitos humanos

  • Iniciativa educacional fortalecerá capacidades e ferramentas de organizações e ativistas que compõem a RegionaR
  • 35 estudantes da América Latina e do Caribe receberão treinamento político com especialistas da região
  • A primeira sessão discutiu democracia, sociedade e políticas públicas com as especialistas chilenas Claudia Paz Padilla e Maria Hueichaqueo e o ex-presidente da Costa Rica Luis Guillermo Solís.

Nesta sexta-feira, 14 de junho de 2024, iniciou a primeira edição da Escola de Formação Política da RegionaR, um espaço para fortalecer as capacidades e ferramentas de organizações e pessoas defensoras dos direitos humanos na América Latina e no Caribe.

A iniciativa, que aspira a se consolidar como um espaço de referência na formação política de quadros para defender os direitos humanos nos contextos e desafios da região, contará este ano com 35 defensores da região. Com eles, pretende-se desenvolver um processo educativo horizontal, que promova o reconhecimento mútuo de experiências e aprendizados.

A Escola de Formação Política contará com 7 módulos temáticos. Em cada um deles, serão discutidos temas como democracia, políticas públicas, incidência, alianças estratégicas, liderança, justiça climática, justiça social, enfoques diferenciais e memória histórica, entre outros.

          Os 7 módulos temáticos da Escola de Formação Política

1° Módulo: Democracia, sociedade e políticas públicas
2° módulo: Incidência para mudança social e alianças estratégicas
3° módulo: Justiça climática e transformação ecológica
4° módulo: Direitos Humanos, justiça social, memoria histórica e Sistemas Internacionais de Proteção
5° módulo: Interseccionalidade, abordagens diferenciais e justiça racial
6° módulo: liderança e fortalecimento interno
7° módulo: módulo final

O módulo Democracia, sociedade e políticas públicas foi realizado com sucesso nesta sexta-feira. A sessão abordou assuntos como princípios e valores democráticos, crise de representação política, governança, poderes do Estado e políticas públicas. Nesta ocasião, contamos com a colaboração das especialistas chilenas Claudia Paz Padilla e María Hueichaqueo. Nesta primeira jornada, também apresentou-se o politólogo e historiador Luis Guillermo Solís Rivera, ex-presidente da Costa Rica.

Nos próximos meses, serão realizados os 6 módulos restantes, de forma virtual e presencial.

As pessoas que participam desta primeira edição da Escola fazem parte das organizações que integram a RegionaR, o fórum de articulação, encontro e incidência política em matéria de direitos humanos que impulsiona este importante processo formativo.

RegionaR é composta por 42 organizações e redes de 17 países, sendo 10 de caráter regional e 4 internacionais, que defendem, promovem e buscam a garantia e vigência dos direitos humanos para todas as pessoas e coletivos a partir de uma perspectiva interseccional, feminista, antirracista e decolonial. A informação sobre seus integrantes, comissões de trabalho, princípios e forma de abordar a situação dos direitos está disponível no site www.regionar.org

Categorías
REGIONAR ESP

RegionaR inicia Escuela de Formación Política para personas defensoras de derechos humanos

  • Iniciativa educativa fortalecerá capacidades y herramientas de organizaciones y activistas que integran RegionaR
  • 35 estudiantes de Latinoamérica y el Caribe recibirán formación política con personas expertas de la región
  • Primera sesión discutió sobre democracia, sociedad y políticas públicas con las expertas chilenas Claudia Paz Padilla y Maria Hueichaqueo y el expresidente costarricense Luis Guillermo Solís

Este viernes 14 de junio de 2024 inició la primera edición de la Escuela de Formación Política de RegionaR, un espacio para fortalecer las capacidades y herramientas de organizaciones y personas defensoras de los derechos humanos en Latinoamérica y el Caribe.

La iniciativa, que aspira a consolidarse como espacio de referencia en la formación política de cuadros para defender los derechos humanos en los contextos y desafíos de la región, contará este año con 35 defensores de la región. Con ellas, se pretende desarrollar un proceso educativo horizontal, que promueva el reconocimiento mutuo de experiencias y aprendizajes.

La Escuela de Formación Política contará con 7 módulos temáticos. En cada uno de ellos, se discutirán temas como democracia, políticas públicas, incidencia, alianzas estratégicas, liderazgo, justicia climática, justicia social, enfoques diferenciales y memoria histórica, entre otros.

Los 7 módulos temáticos de la Escuela de Formación Política

1° Módulo: Democracia, sociedad y políticas públicas
2° módulo: Incidencia para el cambio social y alianzas estratégicas
3° módulo: Justicia climática y transformación ecológica
4° módulo: Derechos Humanos, justicia social, memoria histórica y Sistemas Internacionales de Protección
5° módulo: Interseccionalidad, enfoques diferenciales y justicia racial
6° módulo: liderazgo y fortalecimiento interno
7° módulo: módulo final

El módulo Democracia, sociedad y políticas públicas se realizó exitosamente este viernes. La sesión abordó asuntos como principios y valores democráticos, crisis de representación política gobernanza, poderes del Estado y políticas públicas. En esta ocasión se contó con la colaboración de las expertas chilenas Claudia Paz Padilla y María Hueichaqueo. En esta primera jornada también expuso el politólogo e historiador Luis Guillermo Solís Rivera, expresidente de Costa Rica.

En los próximos meses se realizarán los restantes 6 módulos, virtual y presencialmente.

Las personas que participan en esta primera edición de la Escuela son parte de las organizaciones que integran RegionaR, el foro de articulación, encuentro e incidencia política en materia de derechos humanos que impulsa este importante proceso formativo.

RegionaR está conformado por 42 organizaciones y redes de 17 países, 10 de carácter regional y 4 internacionales que defienden, promueven y buscan la garantía y vigencia de los derechos humanos para todas las personas y colectivos desde una perspectiva interseccional, feminista, antirracista y decolonial. La información sobre sus integrantes, comisiones de trabajo, principios y forma de abordar la situación de los derechos se encuentra disponible en el sitio web www.regionar.org